A Turma do Zé Colmeia

 

A Turma do Zé Colmeia (em inglês: Yogi's Gang) é uma série de desenho animado produzido pela Hanna-Barbera, com a ordem de juntar as grandes personagens do estúdio que haviam alcançado o sucesso, onde era conduzido pelo Zé Colmeia, eles embarcavam numa arca voadora. O desenho animado é uma paródia de vilões que personificam os defeitos e vícios humanos mais comuns. Era apresentado originalmente no canal ABC, estreou no dia 8 de setembro de 1973, e a última transmissão foi no dia 29 de dezembro de 1973, com um total de 15 episódios com 30 minutos cada. A série teve o início com um telefilme especial chamado A Arca do Zé Colmeia, estreado no dia 16 de setembro de 1972 que fazia parte de The ABC Saturday Superstar Movie e serve de episódio piloto.

Depois da série ter terminado, A Turma do Zé Colmeia voltou à televisão em 1977 como um segmento da série Fred Flintstone and Friends, onde ficou até aos meados da década de 1980.

Quando o parque Jellystone é ameaçado pelo aumento descontrolado e irresponsável da civilização e da poluição ambiental, o Zé Colmeia e o Catatau saem das florestas e junto com as outras personagens: o Huckleberry Hound, o Pepe Legal, o Pixie e Dixie, o Peter Potamus, construiram uma arca voadora, ela é levada no ar por um balão e mexida por um poderoso e um cómico motor: o Gorila Maguila, que corre em cima de um tapete atrás das bananas, e vão à procura de um lugar perfeito, um paraíso onde eles pudessem chamar de lar, longe da poluição e da violência. Durante a viagem eles encontram vilões que personificam alguns dos defeitos e vícios humanos mais comuns. É assim que surgem as personagens como a Iara-Faz-Sujeira, o Génio Insaciável, ou o Sr. Sujo que faz-se de Sr. Limpo.

O genérico de A Turma do Zé Colmeia

Mickey e o Pé de Feijão

 

Mickey e o Pé de Feijão (no original: Mickey and the Beanstalk) é um desenho animado do Mickey Mouse originalmente estreado como a segunda parte do filme Batalha de Gigantes (1947).

Neste desenho animado, o Mickey, o Donald e o Pateta vivem num lugar chamado "Vale Feliz" que foi preocupado por uma seca severa depois de uma harpa dourada que cantava para fazer as pessoas felizes foi roubada de um castelo perto do Vale Feliz. Os moradores não tinham nada para comer, exceto um pedaço de pão; numa cena memorável, o pão é cortado em fatias finas como papel no qual o Donald diz que não pode suportar isso. Então, os três venderam a vaca por um punhado de feijões mágicos. Pensando que o Mickey foi enganado, o Donald furiosamente atira os feijões, que caem através num buraco no chão. Naquela noite, um pé de feijão gigantesco cresceu e levou a casa deles para cima. A subir o pé de feijão gigante, eles entram num reino mágico com folhas enormes e água corrente. Ao entrar num enorme castelo, Mickey, Donald e Pateta ajudam-se a uma mesa cheia de comida.

Isso encomoda o Willie, o Gigante, que é capaz de transformar-se em qualquer coisa. Quando eles são vistos por ele, Mickey vê um mata-moscas e pede a ele para demonstrar os seus poderes, para transformar numa mosca. O gigante sugere inicialmente para transformar num coelho cor-de-rosa, mas quando ele compromete-se ao seu pedido, ele transforma-se num coelho cor-de-rosa de qualquer maneira, e vê os três com o mata-moscas. Desapontado, Willie apanha o Mickey, o Donald e o Pateta e tranca-os numa caixa. Mickey, no entanto, foge. Então, o rato foi encontrar a chave e salvá-los, com a ajuda da harpa dourada. E assim que libertados, os heróis sem sorte devolveram a harpa dourada para o seu lugar de direito e o Vale Feliz à sua antiga glória, "matar" o gigante por cortar o pé de feijão.

O Príncipe e o Pobre (Disney)

 

O Príncipe e o Pobre (no original de inglês, The Prince and the Pauper) é uma curta-metragem de animação da Walt Disney de aproximadamente 24 minutos, com o Mickey Mouse, o Pateta e o Pato Donald a serem as estrelas. Foi inspirado no conto original de "O Príncipe e o Pobre" de Mark Twain. O filme foi estreado no dia 16 novembro de 1990, juntamente com Bernardo e Bianca na Cangurulândia.

Mickey e o seu amigo, Pateta, e o seu cão, Pluto são camponeses pobres e sonham sobre viver como reis. Um dia, ao ir ao palácio atrás do seu cão, Mickey encontra-se com o Príncipe, que é literalmente a sua cara, e, assim como o Mickey, está insatisfeito com a sua vida. Os dois resolvem trocar de lugar por um dia, para ver como é a vida do outro, entretanto, fora do palácio o príncipe descobre que o Capitão dos Guardas, o João Bafo de Onça, estava a roubar os seus assuntos em nome do Rei. Enquanto isso, o Rei estava muito doente, morre, e o Mickey que está no lugar do Príncipe, irá ser coroado o novo Rei. Agora o Príncipe, com a ajuda do Pateta, e o seu servente, Pato Donald, terá de voltar ao palácio antes da coroação, e enfrentar o Capitão Bafo de Onça, e ocupar o seu lugar no trono.

João Bafo de Onça

 

O João Bafo de Onça, (ou às vezes: Pete) (em inglês, Peg-Leg Pete) é uma personagem dos quadradinhos e dos desenhos animados da Walt Disney. É mais conhecido como o inimigo do Mickey Mouse e como o ladrão de bancos, a enfrentar o Mickey, o Pato Donald e o Tio Patinhas. Junto com o Mancha Negra, os Irmãos Metralha e outros, compõe a vilania da Patolândia. O Bafo ainda é casado com a Tudinha e o seu parceiro em alguns roubos é o Escovinha. Ele aparece em vários desenhos animados do Pato Donald como o antagonista antipático.

O Bafo surgiu em 1925, no filme de animação feito por Walt Disney, Alice Solves the Puzzle. Em 1927, ele passa a vilão a contracenar com o Coelho Oswald. No ano seguinte, ele já enfrentava o Mickey como o seu chefe em Steamboat Willie.

O Bafo de Onça, inicialmente, era um urso, e depois passou a ser um gato, em 1928. É também a personagem em contínuo, mais antigo da Disney.

Na série PatoAventuras (DuckTales), o Bafo foi escrito como uma personagem diferente em cada episódio, já que ele apareceu com nomes e personalidades diferentes. Em dois episódios, ele era apenas um sujeito egoísta e ele até fez mesmo as pazes com o Tio Patinhas no final.

Na série A Trupe do Pateta, o Bafo não é um vilão, ele é um vizinho do Pateta, casado com a Peg e tem um filho e uma filha, o P.J. e a Pistol.

Ele atualmente pode ser visto na série infantil A Casa do Mickey Mouse, em exibição no canal Disney Junior na televisão. Em alguns episódios, ele passa a ajudar o Mickey, no entanto, ele é habitualmente indefinido na maioria dos episódios.

A Trupe do Pateta

 

A Trupe do Pateta (em inglês, Goof Troop) é uma série de animação dos estúdios da Disney, que tem como protagonista o famoso Pateta. Foram produzidas duas séries, entre 1992 e 1993, com um total de 78 episódios, e um especial de Natal, realizados por Kevin Lima.

Em 1995, a Disney estreou nos cinemas Pateta - O Filme, com a base na ação da série. No ano 2000, foi lançando outro filme do Pateta com o título Radicalmente Pateta, mas saiu diretamente para VHS e DVD.

O Pateta é um pai solteiro que vive com o seu filho Max de 11 anos, na cidade de Spoonerville.

Na porta ao lado, vive o Bafo de Onça, o vizinho mal humorado, e a sua família. O Bafo é o dono de um stand de carros usados, e só pensa em viver no luxo, mas é muito azarado. Ele é casado com a Peg, e tem um filho e uma filha, a Pistol de 4 anos, e o P.J. de 11 anos que é o melhor amigo do Max.

Existe um vídeo jogo com o mesmo nome do desenho animado Goof Troop produzido pela Capcom para a consola da Super Nintendo.

O genérico de A Trupe do Pateta

Droopy

 

O Droopy (no original, Droopy Dog) é uma personagem de desenhos animados, criado por Tex Avery em 1943, ele apareceu na série de curtas-metragens de animação da Metro-Goldwyn-Mayer.

A personagem apareceu pela primeira vez, sem nome, em 1943 na curta-metragem Dumb-Hounded. Ele ficou sem nome até à sua quinta curta-metragem Señor Droopy (1949), a personagem era primeiro chamado de Happy Hound, um nome usado nas aparições da personagem na revista aos quadradinhos de Our Gang Comics, ilustrado por Carl Barks, o famoso por quadradinhos da Disney.

Fred Quimby, o produtor original dos desenhos animados do Tom e Jerry e do Urso Barney também produziu os desenhos animados do Droopy. Ele é um cão de raça que inferniza a vida do Lobo ("The Wolf"), o qual sempre envolve-se em truques e é incomodado pelo Droopy, que aparece em qualquer lugar onde ele esteja (não importado para onde ele corra ou vá). A personagem tornou-se muito conhecida por estar sempre desanimado e aparentemente cansado da vida, bem pela sua frase mais famosa ("Eu estou feliz..."). Tex Avery inspirou-se noutra personagem, a tartaruga Cecil, criado por ele para os Looney Tunes. Em 1980, Droopy, o Lobo e o Urso Barney tiveram um segmento na série The Tom and Jerry Comedy Show feito pela Filmation.

Na década de 90, a Hanna-Barbera e a Turner Entertainment produziram Tom & Jerry Kids, o Droopy apareceu num segmento onde ele tinha um filho chamado Dripple, possivelmente inspirado num filhote que apareceu na curta-metragem Homesteader Droopy (1954). O sucesso desta série permitiu a criação de vários produtos licenciados: brinquedos, bichos de peluche, produtos alimentares, etc. Tom & Jerry Kids teve um spin-off chamado Droopy, Master Detective. Ele também teve participações especiais em dois filmes: como um atendente no Quem Tramou Roger Rabbit? e Tom e Jerry: O Filme. O Droopy também teve participações especiais em curtas-metragens do Roger Rabbit produzidas pela Disney, Tummy Trouble (1989), Roller Coaster Rabbit (1990) e Trail Mix-Up (1993).

O Droopy também apareceu na As Aventuras de Tom e Jerry e no filme de 2001 lançado diretamente em vídeo Tom and Jerry: The Magic Ring.

Um episódio do Droopy

"O Cão Mudo"

Urso Barney

 

O Urso Barney (em inglês, Barney Bear) é uma série de filmes de curtas-metragens de animação americano criado por Hugh Herman e Rudolph Ising, e produzida pela Metro-Goldwyn-Mayer entre 10 de junho de 1939 e 31 de julho de 1954.

A maioria das curtas-metragens do Urso Barney foram realizados por Dick Lundy, a partir da década de 50, ele foi o primeiro realizador a mudar a personalidade da personagem Pica-Pau.

Na curta-metragem The Prospecting Bear (1941), o Barney apareceu com um burro chamado Benny Burro. No entanto, o Benny só tenha feito mais duas aparições nos desenhos animados, ele voltou às imagens como o amigo do Barney em numerosas histórias em banda desenhada, algumas delas produzidas por Carl Barks, o famoso pelos quadradinhos da Disney.

Ele apareceu pela primeira vez no desenho animado chamado The Bear That Couldn't Sleep (1939).

O exemplo de Droopy, o sucesso do Urso Barney não compara-se ao obtido pelos desenhos animados do Tom e Jerry. O Barney falava em alguns episódios, raramente e a partir da década dos anos 50, os seus diálogos foram minimizados. A produção das curtas-metragens do Urso Barney durou até 1954, quando o Dick Lundy reformou-se do estúdio e pelo fato dessa época, a MGM já sofreu com a chegada da televisão e por diversos problemas financeiros que logo faziam fechar o estúdio, três anos depois, em 1957.

O Barney não ia aparecer em novos desenhos animados até ao The Tom and Jerry Comedy Show produzido pela Filmation, em 1980.

Um excerto de um episódio do Urso Barney

"O Primo Faminto"

Pica-Pau (personagem)

 

O Pica-Pau (no original de inglês, Woody Woodpecker) é o nome de uma personagem de desenhos animados do mesmo nome, um pica-pau com corpo e características humanas, que foi a estrela em várias curtas-metragens de animações produzidas pelo estúdio da Walter Lantz e distribuídas pela Universal Pictures. Enquanto ele não seja o primeiro das personagens "malucas" que tornaram-se conhecidos nos anos 40, o Pica-Pau é considerado uma das personagens mais notáveis do género.

O Pica-Pau foi criado em 1940 por Walter Lantz e o desenhador de histórias Ben Hardaway. Nos seus primeiros desenhos animados, o Pica-Pau apareceu como um pássaro maluco, com uma aparência grotesca, que surgiu na esteira de sucesso do Bugs Bunny e Daffy Duck da Warner Bros. No entanto, ao longo dos anos, ele sofreu diversas mudanças no seu visual, a ganhar traços mais simpáticos, uma aparência mais refinada e um temperamento mais calmo. Nos Estados Unidos, o Pica-Pau foi inicialmente dobrado por Mel Blanc, que também fazia as vozes de todas as personagens do sexo masculino das séries dos Looney Tunes e da Merrie Melodies. Como dobrador do Pica-Pau, Blanc foi substituído por Ben Hardaway, um dos criadores do desenho animado, e depois pela Grace Stafford, a esposa do Walter Lantz.

Os desenhos animados do Pica-Pau foram transmitidos na televisão pela primeira vez em 1957, no programa The Woody Woodpecker Show, que mostrava as novas cenas do Pica-Pau a reagir com as filmagens em imagem-real do Walter Lantz, como se uma pessoa e um desenho animado estivessem a apresentar o programa juntos.

O Walter Lantz produziu as curtas-metragens do Pica-Pau até 1972, quando ele finalmente fechou o seu estúdio nesse ano. A partir daí, a personagem só voltou a reaparecer em 1999, no programa The New Woody Woodpecker Show, produzido pela Universal Animation Studios de 1999 até 2002. O Pica-Pau é uma das poucas personagens de desenho animado que tem uma estrela no Passeio da Fama. Ele também fez uma pequena aparição junto com as outras personagens famosas no filme Quem Tramou Roger Rabbit?, de 1988.

Assim como o Mickey Mouse da The Walt Disney Company e o Bugs Bunny da Warner Bros., o Pica-Pau é a mascote da Universal Studios. Os amigos dele também são os ícones dos parques de diversões da Universal Studios no mundo todo, assim como no PortAventura Park no PortAventura World, Salou, Catalunha (eles foram originalmente trazidos para o parque pela Universal Studios e permanecem lá hoje apesar da Universal não ter mais a participação financeira no parque). A última aparição do Pica-Pau foi num filme de imagem-real e de animação CGI, que foi estreado no Brasil no dia 5 de outubro de 2017 e recebeu muitas críticas negativas. O filme foi depois distribuído em DVD nos Estados Unidos no dia 6 de fevereiro de 2018.

Um episódio do Pica-Pau

"Esqui Para Dois"